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O Homem que mudou o jogo (Moneyball, EUA, 2010)

03 sábado mar 2012

Posted by Rômulo Mendes in Resenhas

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Brad Pitt, Jonah Hill, Moneyball, O Homem que mudou o jogo, Philip Seymour Hoffman

O Homem que mudou o jogo (Cena do filme)

O longa metragem dirigido pelo cineasta Bennett Miller é uma adaptação do livro Moneyball: The Art of Winning Unfair Game de Michael Lewis, inspirado em uma equipe californiana que inovou em sua estratégia de jogo.

É impossível não ser romântico com o baseball, fala marcante de Billy Beane (Brad Pitt) gerente do time americano Oakland Athetics que explica muito sobre a atmosfera desse esporte, que é o fio condutor da história.

A tela mostra que é começo de temporada e a equipe de Oakland Atletics se mostra abalada pela derrota nos playoffs na liga passada e anseia conquistas, no entanto alguns jogadores importantes foram vendidos e pelo baixo orçamento do time, Billy não pode fazer nenhuma contratação milionária para reposição. Em paralelo a falta de perspectiva em sue trabalho, o passado parece não abandonar o gerente.

Peter Brand (Cena do Filme)

A trama registra as imagens no campo de uma forma secundária, os principais lances aparecem em relances, como se fosse uma transmissão ao vivo, à prioridade é vivenciar os bastidores. E é uma das conversas em que Miller trava com alguns magnatas do esporte que conhecemos Peter Brand (Jonah Hill) um recém graduado em Economia que têm uma forma singular de enxergar os mecanismos de se contratar um jogador.

Mecanismo que não demora a chegar à Califórnia, especificamente na equipe gerenciada pelo personagem vivido por Pitt. Uma forma que se baseia em contratar jogadores de acordo com uma seqüência de números, conforme o tempo que determinado jogador fica na base dentro do jogo, sendo assim, muitos jogadores desvalorizados por alguma deficiência, que em compensação mostram seus potenciais em outros pontos individuais são contratados, por um preço em conta. É um padrão de como jogar, uma forma de trabalhar o coletivo em pró das vitórias.

Uma nova estratégia que não agrada nada o grupo de olheiros da equipe em especial o seu treinador Art Howe (Philip Seymour Hoffman) que ao decorrer da fita será uma dos empecilhos para a nova idéia não sair do papel.

Billy Miller e sua filha (Cenas do filme)

Um dos pontos fortes da produção é não querer ser mais do que é, portanto assistindo enxergamos que a sua narrativa é comedida, direta como deve ocorrer em uma demissão de algum jogador, fato explicando por Billy. A trama não enrola. Idêntico uma partida de baseball desde os créditos iniciais sabemos que existe um objetivo.

Novamente usando as metáforas para remeter ao mundo particular do Baseball, o seu ritmo é dinâmico, paramos poucas vezes para respirar, talvez quando Billy se envolve com sua filha e ensaia mostrar que a sua vida não se resume ao esporte, porém são momentos que indiretamente o ligaram a sua profissão. Em, todavia, vale ressaltar que o dinamismo ocorre não pelas partidas, mas através dos diálogos travados e a rotina da parte gerencial que mostra de uma forma crua essa paixão esportiva.

Billy Miller com sua equipe (Cena do Filme)

A partida não termina, temos uma obra que se livra dos velhos clichês habituais em outros filmes do mesmo gênero e entrega ao público uma adaptação madura e coesa ao seu universo. Particularmente achei fantástica a película e adentrei nessa paixão americana mesmo sabendo que teria hora da brincadeira acabar.

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